Como funciona o Minha Casa, Minha Vida para famílias de baixa renda
Adquirir uma casa ou apartamento não é nada fácil hoje dia, pois o preço dos imóveis estão muito altos na maioria das cidades brasileiras. Se para uma família de classe média já não é fácil conseguir um financiamento imagine para uma família de baixa renda. Desde que o programa Minha Casa, Minha Vida foi lançado isso vem mudando, pois através dele as famílias que ganham menos de R$1,6 mil também podem ter acesso ao financiamento habitacional, pois o governo chega a subsidiar em alguns casos mais de noventa por cento do valor do imóvel. Hoje o blog vai explicar como funciona e como participar do MCMV para baixa renda.
As famílias com renda de até R$ 1,6 mil (renda bruta familiar) pagam pelos imóveis aproximadamente 5% da renda, dessa forma o valor das prestações fica entre R$25,00 e R$80,00 por mês, o valor restante é subsidiado pelo governo, podendo atingir o montante de 96% do valor do imóvel.
Requisitos da Faixa I A faixa I é destinada única e exclusivamente as famílias com rendimentos de até R$ 1,6 mil (mil e seiscentos reais), além do critério de renda, existem outros requisitos para participar, são eles:
Vale lembrar que a maior parte do deficit habitacional concentra-se hoje na faixa de renda de zero a três salários mínimos, por isso que a faixa I é considerada uma prioridade para o governo, pois sem ela as famílias de baixa renda não teriam acesso a um financiamento de uma casa ou apartamento, pois a renda não é compatível.
Como adquirir um imóvel desta faixa – A aquisição de um imóvel da faixa I do Minha Casa, Minha Vida (voltada exclusivamente para famílias de baixa renda) não é nada fácil, isso porque a demanda é muito maior do que a oferta de imóveis. Normalmente o interessado precisa aguardar abertura de inscrição no município de residência, consequentemente ele aguarda em uma fila para o sorteio, então também há o fator “sorte” no cadastro. O fato é que o programa habitacional acaba sendo a única esperança das famílias de baixa renda para sair do aluguel e conquistar a tão sonhada casa própria.
Não há como negar a importância do Minha Casa, Minha Vida na redução do deficit habitacional, tanto é que ele vem sendo copiado por outros países.